O cotidiano se abre
e o vento vai uivando...
fazendo vibrar as cortinas
deixando a luz da tarde entrar,
um perfeito tom de amarelo
a refletir-se nas paredes.
Os olhos querem fechar
respirando fundo...
até parar a máquina do mundo
e tudo fazer sentido.
Há um chão por varrer
e o corpo anuncia
que o dia da dor está por vir.
Permeando os pensamentos,
a música vai embalando a tarde.
Conheço este quadro!
ResponderExcluir