Por entre a porta do quarto
vejo as roupas penduradas no cabide
- vou pendurando palavras.
A uma ruma de ruas dali
o passarinho se banha na areia.
Meus olhos seguem pela avenida
desço debaixo do sol, alguns passos à frente
aceno para um hoje desconhecido
- desculpe, não posso parar.
E agora me ocorre
que neste ritmo está o sentido.
Gostaria de ter a fala de algum poeta famoso para poder expressar de forma bela o que quero dizer...Mas Baco não permite...logo...às vezes se faz necessário parar...refletir...sentir...esquecer o medo e parar de fugir...
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